Suicídio Assistido
O suicídio assistido verifica-se quando um médico ou outra pessoa fornece ao doente a substância que lhe irá causar a morte sem, no entanto, participar directamente na acção.
Existem diversos países onde a eutanásia não se encontra legal, mas a prática do suicídio assistido sim. É o caso da Suíça, onde o suicídio assistido é tolerado e está previsto na lei, o que tem vindo a atrair cada vez mais estrangeiros para o país, criando-se assim o chamado " turismo do suicídio".
Existe uma organização oficialmente reconhecida, denominada Dignitas, que conta com cerca de 60 mil associados de todo o mundo, cujo âmbito é o de prestar assistência ao doente que requeira a morte assistida. Para isso, há a condição de que um médico comprove que não existam hipóteses de cura e que o paciente seja capaz de tomar decisões livremente.
O trabalho feito pela Dignitas vem provocando polémica na Suíça, onde um deputado já apresentou um projecto para tentar proibir os estrangeiros de beneficiarem da lei local.
Um estudo realizado em 1998, nos Estados Unidos, apurou que cerca de 3 % dos médicos já tinha prescrito uma medicação letal a pedido do doente, ilegalmente.
Existem diversos países onde a eutanásia não se encontra legal, mas a prática do suicídio assistido sim. É o caso da Suíça, onde o suicídio assistido é tolerado e está previsto na lei, o que tem vindo a atrair cada vez mais estrangeiros para o país, criando-se assim o chamado " turismo do suicídio".
Existe uma organização oficialmente reconhecida, denominada Dignitas, que conta com cerca de 60 mil associados de todo o mundo, cujo âmbito é o de prestar assistência ao doente que requeira a morte assistida. Para isso, há a condição de que um médico comprove que não existam hipóteses de cura e que o paciente seja capaz de tomar decisões livremente.
O trabalho feito pela Dignitas vem provocando polémica na Suíça, onde um deputado já apresentou um projecto para tentar proibir os estrangeiros de beneficiarem da lei local.
Um estudo realizado em 1998, nos Estados Unidos, apurou que cerca de 3 % dos médicos já tinha prescrito uma medicação letal a pedido do doente, ilegalmente.